segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A "caça ao ninho"!


Na semana passada fizemos aqui na empresa uma pequena reunião de final de ano de nosso setor (TI). A intenção seria agradecer o envolvimento e o empenho de todos durante o ano que se encerra, pois conseguimos alcançar vários objetivos durante este período.

Como sou um dos coordenadores do setor resolvi falar algumas palavras. E naquele momento, mesmo de certa fora “natalino”, lembrei uma experiência que tive em outra empresa que trabalhei, que devido ao momento que o setor está passando cairia muito bem contar à todos.

Na páscoa de 2007, eu trabalhava em um asilo. Além de 140 idosos também viviam lá umas 50 crianças.

Lá, já é tradição a “caça ao ninho”, uma brincadeira feita com as crianças, onde fichas são “escondidas” por todo o jardim (que aliás é enorme e além de lindo e bem cuidado.). O objetivo é “caçar” o maior numero de fichas, pois cada uma daria direito a ovos, caixas e/ou barras de chocolate. A pós o fim da caçada as crianças iam buscar seus prêmios.

Por ser tradicional isto acontecer na quinta-feira anterior a páscoa quando as crianças saiam da escola ao meio dia, todos os internos e funcionários se reuniam para assistir o corre-corre da criançada.

Na largada todas se espalharam. Olhavam em cima das árvores, no meio dos arbustos, embaixo dos carros ali estacionados, nenhuma pedra ficava no lugar. Todas as pedras que ali existiam eram levantadas, pois ali poderia contar uma das tão procuradas fichas.

Foi então que fiz um comentário e ouvi uma resposta que me faria guardar aquele momento para sempre em minha memória: “- Nossa! Eles estão levantando todas as pedras que vêem pelo caminho!”.

Foi então quem um idoso, interno do asilo, já com seus mais de 80 anos de “experiência” me disse: “Eles fazem isto porque cada pedra no caminho pode ser uma grande oportunidade de uma nova conquista.”

Confesso que naquele momento fiquei em estado de choque, pois parecia ser um texto de livro de auto-ajuda, ou um daqueles vídeos motivacionais que tanto vemos na internet.

Hoje lembro neste momento sempre que estou em um momento de dificuldade ou de uma nova descoberta. Consigo hoje tomar a decisão de tornar as pedras que encontro como uma oportunidade de conquista e não como uma barreira que me impede de alcançar meus objetivos.

O que poucas pessoas se tocam é que só aprendemos com desafios. Se um dia não nos tivesse desafiado em somar uma mais um, nunca saberíamos que a resposta são dois, ou se não tivesse tido o desafio de caminhar, hoje não teríamos o recorde de 100 metros em menos de 10 segundos.

Levantem todas as pedras que existem no seu caminho sem medo e com confiança. Com toda certeza a pedra correta lhe trará grande oportunidades de conquistas.

Forte abraço e até a próxima e

FELIZ 2012!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

"Sofro ameaças de morte o tempo todo", diz enfermeira que espancou cachorro


Mulher prestou depoimento na manhã desta terça-feira em Formosa (GO)

Pela primeira vez depois que espancou o seu filhote da raça da yorkshire a enfermeira Camila de Moura admitiu que se arrepende do que fez e relatou que sofre "ameaças de morte o tempo todo". Ela prestou depoimento na manhã desta terça-feira (20) em Formosa (GO).

Assista à entrevista:


- Fiquei nervosa que a cachorrinha tinha feito coco e xixi em tudo. Não tive noção do que eu estava fazendo. Foi um fato isolado. Estou arrependida. 

Segundo Camila, ela não "apareceu antes" porque estava com medo. Ao R7, o advogado de Camila, Gilson Sahad, disse que por causa das ameças, a cliente está sob proteção policial e precisou deixar a casa onde vive. 

O delegado responsável pelo caso, Carlos Firmino, afirmou que Camila confessou o crime e disse que não tinha raiva do animal. 

- Ela demonstrou que não sentia a gravidade do fato. Na cabeça dela, não foi considerado algo grave. A Camila disse que estava corrigindo o animal.  

Ainda de acordo com Firmino, policiais militares que recolheram o cachorro depois de ele morrer serão convocados a prestar depoimento. 


- Foi uma situação isolada. No depoimento, ela justificou que eles haviam saído para um restaurante e, quando retornaram, o cachorro tinha sujado a casa. Foi uma situação isolada, impensada. A cachorra era bem cuidada inclusive por veterinário.



Entenda o caso 


A enfermeira Camila de Moura é investigada por espancar o seu cão da raça yorkshire, de cerca de cinco meses, na frente da filha pequena em Formosa (GO). As cenas foram gravadas por um vizinho no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O cão morreu dois dias após sofrer os maus-tratos.
A Polícia Civil da cidade passou a investigar o caso. A enfermeira prestou depoimento disse que estava estressada com o cachorro. Ela pediu para responder apenas por crime ambiental. Na investigação policial, constam também os relatos de alguns vizinhos, que dizem que o cachorrinho já havia sido agredido pela dona outras vezes. Por estar colaborando com a polícia, ela não foi autuada em flagrante e deverá responder ao inquérito em liberdade.
Veja a entrevista na integra no portal do R7 Assista o Vídeo

Fonte R7 e SBT

Torradas Queimadas


"Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro. Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola. Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:" - Amor, eu adoro torrada queimada..."Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro! "O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.

Essa é a minha oração para você, hoje. Que possa aprender a levar o bem ou o mal colocando-as aos pés de Deus. Porque afinal, Ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor."De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e amigos. Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua. As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."

Autor Desconhecido... mas nos faz refletir e muito sobre o sentimento que cada um deve cultivar por outro. Mas principalmente por si mesmo.

Forte abraço e até a próxima!